Warner Channel, quintas-feiras, 23h

Eu adoro assistir alguns seriados norte-americanos. Mas, eu gosto dos que são fáceis de entender e acompanhar. Gosto daqueles que a história começa e termina num mesmo episódio.
Aqueles que são auto-explicativos, tipo Si-és-ai (não é uma produção mexicana, tá ?). O tio Grissom sempre explica tudo muito bem.
Outro que eu gosto é o Ló ende Órda - ispechú vítim iúniti (não é uma produção do Alasca). A tia Olivia e o tio Elliot tb são muito didáticos.
Adoro Séquis ende siti.
Mas, o melhor de todos, claro, é o meu tio Haus.
O tio Haus explica tudo, e eu não tenho que fazer esforço nenhum pra descobrir como aquele paciente de Baltimore, que tem as orelhas de implantação baixa e pernas curtas, ganhou 11 medalhas de ouro em Pequim.


Eu detesto seriados que você não entende lhufas, que tem que juntar as peças do quebra-cabeças, tem que descobrir o que aquele povo infeliz, com o desodorante vencido, está fazendo naquela ilha, ou refletir porque aquele outro povo que ficou olhando fixo pro eclipse, não ficou cego. Um bom roteirista deveria juntar os dois povos e matar todo mundo num terremoto, como fez a Janete Clair.
E esses seriados que você tem que descobrir quem matou quem.
No Haus, não tem erro, noves fora, é sempre o Foreman que mata todo mundo.
Eu também não aguento mais aquele seriado do hospital, que o George Clooney nunca mais quis botar os pés lá, porque é uma zica total. Um perde o braço, o outro as pernas, o outro os bago, eu hein...tô fora.....